Contratação de um plano de saúde: oito erros que sua empresa precisa evitar

Contratação de um plano de saúde: oito erros que sua empresa precisa evitar

O convênio médico atribuído aos colaboradores de uma empresa é conhecido como “plano de saúde empresarial”.

A contratação desse serviço é uma tarefa que exige muito cuidado. São várias opções no mercado e muitos gestores cometem alguns equívocos na contratação de um plano de saúde. Quer saber quais são os oito maiores erros? Continue a leitura.

Oito erros mais comuns na contratação de um plano de saúde

O plano de saúde é uma assistência regulada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), logo, precisa ser bem escolhido.  Ele não é uma obrigação do empregador, mas sim um benefício que pode ser aceito ou não por cada colaborador.

Em vista disso, é fundamental ter consciência acerca dos principais erros na contratação desse benefício, porque um plano mal escolhido pode diminuir a satisfação dos trabalhadores e, consequentemente, a motivação, o engajamento com os propósitos empresariais e a eficiência do trabalho.

Portanto, analise as informações a seguir com cuidado para evitá-las ou diminuí-las na sua empresa. 

1. Não avaliar o contexto antes de escolher o serviço

Esse é um erro muito comum, porque muitas empresas contratam um plano de saúde sem avaliarem o motivo desse acordo, se ele cabe no orçamento e como ele será útil aos colaboradores.

Como evitar: entendendo a quem se destina o plano de saúde. Qual é o perfil dos colaboradores? Quais são as suas necessidades? 

Vale coletar dados pessoais que facilitarão a aquisição de um plano personalizado: gênero, faixa etária, estado civil, número de filhos (o plano de saúde pode abranger os familiares), número de pessoas com doenças crônicas, dentre outras informações.

Também é fundamental verificar o quadro de colaboradores previamente.

2. Não entender qual é a abrangência

Será que o plano que você pretende contratar, ou já contratou, é nacional ou regional? Você sabia que existe diferença entre esses serviços?

Pois bem, o beneficiário pode usar a rede credenciada no Brasil todo no caso do plano nacional. Já o plano regional é limitado à região da rede credenciada.

Como evitar: lendo o contrato com calma para saber qual é a abrangência.

3. Não ficar atendo à cobertura do plano

A cobertura define quais são os procedimentos médicos disponibilizados aos colaboradores, então é um erro não analisar qual é a melhor conforme o quadro de colaboradores da empresa.

Como evitar: analisando as coberturas. Existem, em geral, quatro tipos de cobertura:

  • plano de referência: é o serviço mais completo e abrange atendimento médico, tratamentos, exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internações hospitalares, obstetrícia e emergências;
  • plano ambulatorial: cobre atendimentos básicos, exames, consultas médicas e tratamentos sem a necessidade de internação; a internação hospitalar tem um período de 12 horas, no máximo;
  • plano hospitalar: oferece atendimento hospitalar e internação clínica e cirúrgica sem tempo máximo;
  • plano hospitalar e ambulatorial com o serviço de obstetrícia: atendimentos ou internações de gestantes e assistência pós-parto.

4. Contratar apenas pelo preço

Uma proposta escolhida por ser mais barata pode causar dor de cabeça.

Existem outros fatores que influenciam na contratação de um plano de saúde, tais como: rede credenciada (localização do hospital ou da clínica), qualidade do serviço prestado, coberturas e carências (tempo de utilização do plano).

Imagine só a sua empresa contratar um plano que possui hospitais em bairros distantes ou em outra cidade. Assim, os colaboradores terão dificuldade de locomoção, além de perda de tempo, o que influencia na produtividade no trabalho.

Como evitar: analisando o custo-benefício do plano de saúde.

5. Não ler o contrato com cautela

Qualquer contrato deve ser lido na íntegra e, de preferência, com o auxílio de uma equipe jurídica. Muitas pessoas deixam de ler esse documento por impaciência, preguiça ou outras questões, o que é um enorme descuido.

O contrato pode apresentar a cobrança de taxas que, se não forem observadas, influenciarão nos gastos empresariais.

Como evitar: fazendo uma leitura minuciosa do contrato e tirando todas as dúvidas antes de fechar o acordo.

6. Não conferir o orçamento empresarial antes

Um bom plano é aquele que atende as necessidades da empresa considerando o custo-benefício.

Já pensou se a sua empresa contrata um plano muito além do que ela pode quitar? Isso evidencia uma falta de planejamento e pode causar vários prejuízos.

Como evitar: realizando um balanço de despesas e receitas e fazendo um planejamento financeiro.

7. Não verificar a reputação da corretora

Esse é um erro grave, porque pode diminuir a credibilidade da sua empresa e causar prejuízos. 

Como evitar: pesquisando sobre o histórico da corretora, a sua posição no mercado, feedbacks de clientes e possíveis reclamações em sites que averiguam esse problema.

8. Não contar com apoio de uma corretora especializada

Muitos gestores optam por não receber auxílio de uma boa corretora pensando em economizar, o que é um descuido, porque os corretores podem propor os melhores serviços conforme os desejos da corporação.

Como evitar: contratando uma corretora séria e especializada.

Para oferecer um plano de saúde ideal, nós, do Grupo MBS, avaliamos as necessidades da sua empresa e elaboramos uma proposta personalizada para atender o seu negócio. Os nossos serviços proporcionam uma redução de custos sem abrir mão da qualidade.

Um grande diferencial do Grupo MBS é o compromisso com o cliente até mesmo após a venda. Você terá uma consultoria permanente por meio de vários canais de atendimento.

Orientações finais

É importante apontar que as regras da carência (tempo mínimo na contratação de um plano de saúde) são definidas pela ANS. 

Hoje, não existem prazos de carência na mudança (portabilidade) de um plano de saúde se o novo convênio tiver uma cobertura maior que o anterior, o que garante a proteção total aos beneficiários. Para isso, todas as dívidas devem ser quitadas antes da aquisição do novo convênio, além de respeitar outros critérios.

Outra questão que merece destaque são as doenças preexistentes, as quais exigem um período de carência, isto é, um prazo mínimo antes de o beneficiário usufruir dos serviços. Tais enfermidades devem ser de conhecimento do beneficiário (e da empresa) antes de fecharem o contrato.

Uma boa contratação de um plano de saúde faz uma enorme diferença para a sua empresa, não é mesmo? Invista em serviços de qualidade, fale com um especialista do Grupo MBS.