É comum que pessoas em todo o mundo estejam se preparando para o retorno ao trabalho presencial. Inclusive, muitas empresas estão focadas em como podem efetivamente fazer com que esse processo seja mais fácil. 

Mas, as novas diretrizes e políticas para um local de trabalho híbrido, com tecnologia aprimorada para manter as equipes conectadas, foi reformulado. E essa medida, pelo visto, tem agradado a ambas as partes. 

Para atender às expectativas em relação aos funcionários, muitas empresas podem se adaptar para apoiar o bem-estar dos seus funcionários. 

Isso vai fazer com que eles se conectem melhor ao negócio, como facilitar que sua equipe encontre satisfação em ambientes de trabalho compartilhados. Continue lendo e entenda mais sobre o assunto. 

O que fazer no momento do retorno ao trabalho presencial?

O retorno ao trabalho presencial está praticamente normal em todo o país. A experiência que as adaptações forçadas e até bruscas fizeram com que muitas empresas mudassem o formato que tinham como um “padrão ideal”.

Já para os funcionários, ocorre, aos poucos, a sensação de fragilidade em conviver com os colegas em um ambiente compartilhado. E isso se deve ao fato de as pessoas ficarem tanto tempo trabalhando de maneira não presencial. 

Quais os desafios que a empresa pode ter?

Muitas empresas experimentaram uma tremenda mudança no número de funcionários nos últimos dois anos. Além disso, a transição de volta ao escritório apresenta o desafio de acolher novos membros da equipe e reorientar os funcionários existentes. 

Para os comércios, a normalidade demorou um pouco mais a voltar. E isso aconteceu porque, além de readaptar a rotina dos funcionários, foi preciso atrair os clientes para consumirem seus produtos a fim de diminuir os prejuízos.

É possível, no entanto, encontrar, no meio do retorno, aquele funcionário que se acomodou com a rotina de trabalho no perfil Home Office. A maneira mais eficiente de fazer com que ele volte à produção é gerar motivação por meio de bonificações.

Algumas empresas estão focadas em um modelo baseado em escolhas, que capacita os funcionários a determinar quando e onde eles são mais produtivos. Assim, o objetivo é facilitar e promover o seu retorno ao trabalho presencial.

Nesse modelo, os funcionários precisam, a princípio, voltar ao escritório dois ou três dias por semana ou contam com a escolha de quando, por que e onde trabalhar no escritório. Lembrando que isso leva em conta o controle mínimo de políticas internas do negócio.

Veja, a seguir, algumas ações que você precisa observar no retorno ao trabalho presencial. 

Adaptação

É preciso iniciar o planejamento do retorno em dias intercalados, para que, assim, não gere o impacto que essas longas “férias” causaram na rotina dos funcionários. 

Essa estratégia é conhecida como formato “híbrido”, o qual muitas empresas adotam como rotina e está funcionando para ela e também para os funcionários.

Ritmo de trabalho

Planejar aos poucos as demandas, estratégias internas, preparando-se gradualmente para voltar à mesma produção que se tinha antes da pandemia. Essas são algumas das principais ações a se tomar na empresa.

Comunicação interna

É importante orientar, ter bastante diálogo sobre a situação atual do negócio e, além de organizar as novas ações, tranquilizar os funcionários quanto à estabilidade de seus empregos. 

Todos esses cuidados são importantes no retorno ao trabalho presencial.

Para muitos a pandemia deixou a sensação de perdas e medo. Atualmente, é preciso retomar a rotina, não só no trabalho, mas em casa, no lazer, em família e entre amigos. Ademais, não se deve esquecer das orientações que visam evitar o contágio.

Qual a decisão do Ministério da Economia sobre o tema?

Para o funcionalismo público, a orientação sempre foi de manter a normalidade. Porém, com a gravidade da pandemia, as instituições públicas praticamente pararam e agora a ordem é que ocorra o retorno ao trabalho presencial de forma geral.

A intenção do Ministério da Economia é estancar o restante da sangria também dentro do setor privado. Isso vai possibilitar que as empresas possam gerar mais receita e tapar, aos poucos, parte do rombo que a Covid-19 deixou.

O que se orienta agora são os cuidados simples e básicos como o uso do álcool e a conscientização para aqueles que suspeitam de estarem com a doença. Ou seja, é preciso fazer o teste e, sendo este positivo, o paciente precisa ficar em casa. 

O colaborador é obrigado a retornar ao trabalho presencial?

Com a volta da normalidade em espaços públicos e fechados e até a não obrigatoriedade do uso das máscaras, o funcionário pode voltar à sua rotina normalmente. Portanto, não se trata de obrigação, mas de cumprimento de contrato.

É de cada empresa estabelecer o seu formato de funcionamento e de como vai conduzir sua real situação. Isso porque o número de empresas que adotaram o sistema híbrido e gostaram é bastante alto.

Além disso, uma das vantagens aqui é que se economiza com recursos internos e passagens para o colaborador. Ou seja, isso pode chegar a uma economia de até 50%, a depender de como funcionará o regime híbrido.

Como ter um retorno ao trabalho presencial saudável?

À medida que as empresas repensam suas necessidades, elas enfrentam um novo desafio: encontrar um equilíbrio entre potencialmente abrir mão de seu espaço físico e se apoiar mais no trabalho remoto.

Uma boa estratégia de trabalho é avaliar as mudanças das necessidades dos trabalhadores. 

Além disso, é importante tentar novas possibilidades dentro de um planejamento no local de trabalho. Tudo isso vai ajudar na otimização da produtividade e na satisfação dos colaboradores com a empresa.

Aliás é de comum interesse da  empresa e do funcionário que a volta seja saudável e agradável. Um necessita de mão de obra e o outro de manter o seu sustento e de sua família. 

Por essa razão, as partes precisam manter o diálogo em dia, principalmente neste retorno de trabalho presencial.

Vale apostar em medidas inovadoras no retorno ao trabalho presencial, justamente para que ele surta um efeito positivo após consequências negativas ao longo de dois anos. 

E isso é essencial para a maioria das pequenas e médias empresas, que por muito pouco não sucumbiram. 

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